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Diagn. tratamento ; 25(2): 01-03, abr.-jun. 2020. fig, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1116019

RESUMO

Contexto: Onicomicose (tinha ungueal) pode ser causada por fungos dermatófitos, não dermatófitos ou leveduras. Raramente, pode se manifestar como melanoquínia longitudinal (mancha acastanhada, longitudinalmente, na lâmina ungueal), sendo diagnóstico diferencial do melanoma acral ungueal (MAU), uma neoplasia maligna do aparelho ungueal. Descrição do caso: Paciente do sexo feminino, 63 anos de idade, com surgimento recente de melanoníquia longitudinal na unha do primeiro quirodáctilo direito. Tendo em vista a suspeita clínica de MAU, foi realizada biópsia da matriz ungueal. Laudo histopatológico evidenciou tratar-se de onicomicose. Paciente apresentou resolução completa do quadro após seis meses de tratamento com antifúngico oral. Discussão: Apesar da semelhança clínica entre a melanoníquia longitudinal do MAU e a de uma forma clínica incomum de onicomicose, tais doenças apresentam prognósticos díspares. Exames complementares, como o exame anatomopatológico da matriz ungueal, podem ser de fundamental importância na elucidação diagnóstica. Conclusões: O exame físico completo envolve a avaliação das unhas. A melanoníquia longitudinal não ocorre exclusivamente no MAU; doenças benignas, como a onicomicose, também podem ter a mesma manifestação clínica.


Assuntos
Biópsia , Onicomicose , Dermatologia , Doenças da Unha
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